OVNI é o acrônimo de objeto voador não identificado, também
conhecido por UFO (unidentified flying object, em inglês). O termo foi criado
pelas Forças Armadas dos Estados Unidos que indica quaisquer objetos voadores
ainda não identificados. Um OVNI não é necessariamente um disco voador, já que entre
os significados do seu termo original e literal inclui qualquer objeto voador
ou fenômeno não identificados, detectados visualmente ou por radares, cuja
natureza não é conhecida de imediato.
Nosso objetivo é mostrar fatos curiosos envolvendo a aviação
militar e esses objetos.
1º - O caso do Su-22M da Força Aérea do Peru versus um OVNI
Este é o único caso documentado no mundo, em que uma aeronave de combate abriu fogo contra um OVNI.
Na manhã de 11 de abril de 1980, o pessoal de segurança da
base militar da Força Aérea do Peru (FAP), localizada em La Joya , Arequipa, a cerca
de mil quilômetros ao sul da capital, encontrou um objeto estranho pairando no
céu nas proximidades.
Nessa altura, a base aérea de La Joya era considerada
estratégica e secreta, por causa de sua proximidade com a fronteira do Chile.
Uma rara imagem de um Su-22M da Força aérea Peruana.
A FAP acreditando ser um avião chileno em missão de
espionagem lançou um caça de alerta para a interceptação.
(Foto: Online Utility)
O comandante da base, assumindo que era um avião (chileno)
em missão de espionagem ordenou o lançamento imediato de um caça de combate
Sukhoi Su-22M “Fitter” com a missão de interceptar o alvo.
O horário marcava 07h15min e o pessoal de base, cerca de
1.800 homens estavam em treinamento e testemunharam esses eventos.
O tenente Oscar Santa Maria Huertas subiu para interceptar o
alvo. Logo se aproximou e viu que o alvo estava suspenso e imóvel a cerca de 600 metros acima do
solo. O tenente Santa Maria confirmou o alvo abriu fogo com seus dois canhões
de 30 mm .
As balas pareciam passar através do objeto sem estourar, sem causar danos,
então o objeto começou a subir numa velocidade incrível. O Su-22 saiu em
perseguição, entrando em velocidade supersônica, alcançando Mach 1,2.
Quando o Sukhoi peruano já estava perto do OVNI, este
“parou” e o caça o ultrapassou! Nisso, ambos já estavam a 11.000 metros de
altitude. Logo em seguida, Santa Maria percebeu que de caçador, passara a caça.
Perseguido pelo objeto, Santa Maria executou diversas manobras evasivas, indo
além das especificações do fabricante para o Su-22 e também estava ficando sem
combustível. Santa Maria decidiu abandonar a missão e o OVNI continuou a subir
e depois se perdeu no espaço. Ele estava a, 84 quilômetros da
base e 22 minutos se passaram desde o contato com o OVNI.
Em seguida, o OVNI reapareceu e permaneceu visível por duas
horas em frente à base militar.
Este incidente muito bem guardado segredo pelas autoridades
peruanas, veio à tona recentemente, quando uma série de documentos do
Departamento de Estado dos EUA foram desclassificados.
Entenda como tudo aconteceu:
2º - Noite Oficial dos ÓVNIS
Noite Oficial dos ÓVNIS é um termo adotado por ufólogos
brasileiros para descrever a aparição de vários Objetos Voadores
Não-Identificados (OVNI) sobre o Brasil de acordo com informações do Comando da
Aeronáutica do Brasil.
O fato ocorreu na noite de 19 de maio de 1986. Cerca de
vinte OVNI, foram detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea
e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), com sede em Brasília.
Esta revoada de ÓVNIS durou cerca de três horas, e foi
observada nos estados de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. A situação
chegou a tal ponto que o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA)
considerou a segurança de vôo ameaçada, principalmente em São Paulo , onde se
concentra o maior número de rotas aéreas do país, e onde os ÓVNIS estavam mais
ativos.
Em 19 de maio de 1986, tivemos um "show" de discos
voadores no céu brasileiro, a ponto de as autoridades da Aeronáutica vir a
público afirmar que o espaço aéreo brasileiro foi invadido por vinte e um
objetos de origem desconhecida, os quais foram detectados pelos radares, foram
acompanhados por aviões a jato, se movimentavam em altas velocidades, passando
de 250 a
1.500 km/h
em fração de segundo, sem causar o boom característico, mudavam de cor, mudavam
de trajetória, subiam, desciam, sumiam instantaneamente do radar e apareciam,
aos olhos do observador, em outro lugar, acompanhavam os aviões, ficavam
parados, faziam ziguezague, causaram a interrupção do tráfego aéreo em várias
áreas, saturaram os radares, causaram interferências nos equipamentos dos
aviões a jato, faziam curvas em ângulos retos (90°) em altíssimas velocidades,
sem deixar rastros como as aeronaves convencionais. Isso tudo foi informado
oficialmente, e deve ser menos de 20% do que realmente aconteceu.
A ORDEM DOS FATOS:
20h50min horas – O operador da torre de controle do
aeroporto de São José dos Campos observa, por binóculo, dois pontos luminosos.
A torre pede ao comandante Alcir Pereira da Silva, que viajava com o coronel
Ozires Silva, que fizesse uma busca visual do OVNI.
21h10min horas – Sinais luminosos são vistos pelo comandante
Alcir e pelo coronel Ozires Silva.
21h14min horas – O controle de radar de São Paulo recebe
sinais sem identificação.
21h15min horas – O controle de radar de São Paulo informa o
Centro de Tráfego Aéreo de Brasília.
21h20min horas – Brasília confirma a presença de sinais no
radar.
21h23min horas – O primeiro jato F-5E sai da Base Aérea de
Santa Cruz, Rio de Janeiro, rumo a São José dos Campos (tenente Kleber Caldas
Marinho).
22h45min horas – O radar de Anápolis, a 50 km de Goiânia, detecta os
sinais e o primeiro Mirage levanta vôo em busca dos ÓVNIS (capitão Armindo
Souza Viriato de Freitas).
22h50min horas – O segundo jato F-5E levanta vôo (capitão
Márcio Brisola Jordão).
23h15min horas – O tenente Kleber vê bolas de luz pela
primeira vez e começa a perseguir os ÓVNIS.
23h17min horas – O segundo Mirage levanta vôo em Anápolis.
23h20min horas – O F-5E detecta, pela primeira vez, sinais
pelo radar de bordo.
23h36min horas – O terceiro Mirage levanta vôo da base de
Anápolis.
Mas no meio oficial, comentou-se muitas coisas que não foram
mencionadas nos depoimentos, tais como: quando o F-5E era seguido por treze ÓVNIS,
o piloto fez um looping para ficar de frente com tais objetos, o que não foi
possível, pois os objetos também fizeram o looping com o avião. Comentou-se que
um objeto veio em alta velocidade e, de repente, parou bem à frente do avião,
em rota eminente de colisão, saindo em seguida, a toda velocidade, deixando o
piloto totalmente apavorado.
Considerando-se apenas as informações oficiais, esses fatos
só podem ser explicados dentro do contexto do fenômeno UFO ou simplesmente
disco voador. O que importa é a origem desses objetos, provavelmente
extraterrestres, e a sua tecnologia indiscutivelmente muito avançada e
totalmente desconhecida pelos cientistas do planeta Terra.
3º - Queda do avião Tucano da FAB.
Vídeo mostra um OVNI passando muito perto do avião Tucano da "Esquadrilha da Fumaça". O objeto pode ter sido o causador do acidente.
O piloto consegue desviar o avião na direção do mar e aciona
a cadeira ejetável. Apenas 3 segundos antes do avião se espatifar.
Os peritos da aeronáutica não sabem com explicar o acidente.
Os aviões Tucano são fabricados para suportar as manobras, a manutenção é quase
que obsessiva e no momento em que a asa se soltou, o capitão Barreto, estava
começando a subir.
A pressão sobre o aparelho era apensa de 3 vezes a força da
gravidade. O Tucano suporta 11 vezes a força da gravidade! Foi um acidente
inédito em 44 anos da "Esquadrilha da Fumaça".
5 segundo antes do acidente um ÓVNI passa pelo Tucano em
altíssima velocidade.
Cap.Barreto diz que durante o vôo não viu o objeto passar
por ele. Um dos entrevistadores pergunta: "Em sua opinião, o que seria
isso aí? "
Deve medir aproximadamente 90 centímetros a 1 metro de diâmetro e
objetivava realmente passar muito perto do avião.
Deveria estar a uma
velocidade entre 1200 a
1500 KM/H .
Passou aproximadamente 2
metros da asa do avião.
O capitão Siqueira, coordenador da "Esquadrilha da
Fumaça" diz que houve "fadiga no material das ferragens de
suporte". Todos os aviões da frota receberam reforços e já voltaram a
fazer vôos de treinamento.
4º - O Caso Trindade
No dia 16 de janeiro de 1958, um evento ufológico de grande
importância ocorreria próximo da ilha de Trindade. A de um navio de Guerra da
Marinha do Brasil, estava o fotógrafo profissional Almiro Baraúna.
Por volta do meio-dia, um objeto que se aproximava despertou
a atenção da tripulação que, por sua vez, chamou Baraúna. Este, relatou o que
observou: um objeto muito brilhante que foi se aproximando e que por alguns
instantes ficou estacionário sobre a ilha, para depois desaparecer em grande
velocidade no horizonte, deixando um risco branco no céu.
Era completamente silencioso. O fato não durou mais que 14
segundos, mas 48 testemunhas observaram tudo o que aconteceu, perplexas, e
entre elas marinheiros, sargentos e oficiais. Como civis, estavam no navio
advogado, capitão da reserva da FAB, industrial, diretor de um Aeroclube
carioca, e um professor de geologia. Todos eram da equipe do Clube de Caça
Submarina de Icaraí, em Niterói (RJ).
A evidência fotográfica foi repercutida no Jornal Correio da
Manhã do dia 21 de fevereiro daquele ano. Quatro dias depois, a agência de
notícias internacionais United Press tratou do caso afirmando que o Ministério
da Marinha do Brasil confirmava a autenticidade das fotos de um UFO e, por
conseguinte, da existência de UFOs.
Até hoje, pela confirmação das testemunhas e pelo
reconhecimento oficial, as fotos de Almiro Baraúna continuam sendo uma das
melhores evidências da existência de objetos voadores não identificados.
Diário do Congresso Nacional (27
de fev. 1958)
Objeto: O Ministério da Marinha é solicitado a responder às
seguintes perguntas do Deputado Sérgio Magalhães:
Original do pedido de informações sobre D.V. pelo Deputado Sérgio
Magalhães:
As perguntas formuladas são as seguintes:
1) Se é verdade que a tripulação do NE "Almirante
Saldanha" assistiu ao aparecimento de estranho objeto sobre a Ilha de
Trindade.
2) Considerando que a nota oficial emitida pelo gabinete do Ministro
da Marinha reconhece que foram tiradas fotos do estranho objeto na presença
de grande número de elementos da guarnição do NE "Almirante
Saldanha", pergunto se foi aberto algum inquérito e tomados os
depoimentos dos tripulantes.
3) Na hipótese negativa, em que se baseia o Ministério da Marinha
para não dar importância ao fato.
4) Se é verdade que as fotos foram reveladas na presença da
oficialidade do NE "Almirante Saldanha", denunciando logo o
estranho objeto.
5) Se os negativos foram submetidos a exame a fim de apurar qualquer
fotografia realizada antes do acontecimento.
6) Por que o fato foi mantido em sigilo durante cerca de um mês.
7) Se é verdade que outros fenômenos idênticos foram observados por
oficiais da Marinha.
8) Se é verdade que o comandante do rebocador "Tridente"
assistiu ao aparecimento do objeto chamado "disco voador".
Justificativa
O aparecimento desses estranhos objetos, conhecidos como Discos
Voadores, vem despertando, há mais de dez anos, o interesse e a curiosidade
mundial.
Pela primeira vez, porém, o fenômeno é assistido por grande número de
elementos de uma força militar e as suas fotografias recebem a chamada
oficial, numa nota distribuída a imprensa pelo gabinete do Ministro da
Marinha. Sendo, entretanto, uma questão que afeta a segurança nacional,
necessita de maior esclarecimento, porquanto há contradições nas notícias
divulgadas, sem que a Marinha procure a informar opinião pública. Ainda mais
que, declarando oficialmente o gabinete do Ministro da Marinha ter grande
número de elementos da guarnição do NE "Saldanha da Gama" visto o
estranho objeto fotografado sobre a Ilha da Trindade, não foram tomados
os depoimentos dos tripulantes ou outras quaisquer providências, como
confessa o chefe do Estado Maior do Ar.
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1º Parte
2º Parte
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